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A lista de CID para aposentadoria pode mudar o caminho de quem busca esse direito. Você já pensou se aquele laudo do médico, cheio de códigos, realmente importa? É normal ficar confuso.
São muitas siglas e regras, e tudo parece um labirinto. Após ajudar muitos clientes, vi onde surgem as principais dúvidas e armadilhas.
Ao pedir aposentadoria por saúde, o laudo médico traz o código CID, que mostra a doença ou condição que impede o trabalho.
O INSS usa esse código para avaliar se a pessoa ainda consegue exercer sua função.
Nem todo CID dá direito ao benefício, mas alguns casos graves, como câncer ou transtornos mentais severos, costumam ter prioridade.
O INSS também verifica se o CID está correto, atualizado e combina com o histórico do trabalhador. Essa checagem evita erros e injustiças. No fim, o CID não garante a aposentadoria, mas é essencial para orientar a perícia e a análise do benefício.
Os principais códigos CID aceitos pelo INSS costumam carregar doenças consideradas graves ou que impossibilitam o trabalho de forma permanente.
Alguns exemplos frequentes envolvem casos de câncer (CID C50, C34), transtornos mentais severos como esquizofrenia (CID F20) e depressão profunda (CID F32.2), além de doenças cardíacas avançadas (CID I50).
Também são analisados quadros de HIV (CID B20), sequelas de AVC (CID I64) e problemas osteomusculares incapacitantes (CID M54.5).
Esses códigos, quando bem documentados em laudos médicos, ajudam a explicar de forma clara para o INSS a real limitação do segurado.
Cada código tem um histórico de casos aprovados, mas a documentação precisa é o que faz a diferença. O INSS compara o que está no laudo com a rotina da pessoa e sua profissão, avaliando se aquela doença atrapalha o trabalho cotidiano.
Um dos erros mais comuns é apresentar o laudo médico com códigos CID incompletos ou desatualizados. Isso faz com que o INSS tenha dificuldade para entender o real motivo do afastamento. Outro erro frequente é entregar laudos sem detalhes, apenas mencionando o código CID, mas sem explicar como a doença afeta o dia a dia.
Além disso, há quem esqueça de verificar se o código CID corresponde realmente ao tipo de trabalho exercido. Por exemplo, um problema ortopédico pode impedir um pedreiro de trabalhar, mas talvez não tenha tanto impacto em quem exerce função administrativa.
Outro ponto que gera negativas é usar laudos antigos, emitidos muito antes do pedido. O INSS costuma exigir documentos recentes e que comprovem a situação atual do segurado.
Então, atenção na escolha dos documentos e explique claramente como a condição prejudica o trabalho.
Entender como a lista de CID afeta o pedido de aposentadoria é essencial para evitar erros e aumentar suas chances de aprovação.
Escolher o código correto, apresentar documentos recentes e detalhados e explicar como a doença limita sua rotina são passos fundamentais. Assim, o processo se torna mais claro e seguro, facilitando o reconhecimento do direito ao benefício.
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