
Como atualizar o Bolsa Família: passo a passo
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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou em 24 de setembro de 2025 o projeto que estabelece isenção do Imposto de Renda para rendas mensais até R$ 5 mil.
A proposta pode redefinir quem paga o imposto no país, com potencial de aliviar o orçamento de milhões, enquanto segue para votação na Câmara dos Deputados no dia 1º de outubro de 2025.
A tabela do Imposto de Renda terá novidades a partir de 2026. A principal mudança é o aumento da faixa de isenção, que passará para rendas até R$ 5 mil por mês. Isso significa que quem recebe até esse valor não precisará mais pagar o imposto.
Atualmente, a isenção é para quem ganha até R$ 3.036 mensais (equivalente a dois salários mínimos), valor que está em vigor desde maio de 2025. Com a nova alteração, milhares de brasileiros deixarão de descontar o imposto direto do salário.
O projeto também prevê uma faixa de desconto parcial e gradual para quem recebe entre R$ 5.001 e R$ 7.350 mensais, tornando a transição mais suave para contribuintes nesta faixa de renda.
Além disso, as outras faixas de tributação também podem ser ajustadas para que o cálculo fique mais justo. Essas mudanças buscam garantir que só quem recebe acima desse novo limite continue contribuindo integralmente. O objetivo é aliviar a carga sobre os trabalhadores de menor renda e ajudar no orçamento das famílias.
Muitos brasileiros vão sentir a diferença com a nova faixa de isenção do Imposto de Renda. Quem recebe até R$ 5 mil por mês estará livre do desconto. Isso vale para trabalhadores formais, aposentados e pensionistas que se encaixam nesse valor. Autônomos e pequenos empresários também podem se beneficiar, desde que a renda declarada fique dentro do novo limite.
Pessoas que estão em início de carreira ou em empregos com salário médio provavelmente serão as mais impactadas. Essa mudança permite que mais dinheiro fique no bolso do contribuinte e ajuda no orçamento mensal. Com a nova regra, a estimativa é que milhões de brasileiros parem de pagar o imposto. O objetivo é favorecer quem mais precisa e reduzir a desigualdade no país.
A nova faixa de isenção do Imposto de Renda ainda não está em vigor. A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou a proposta em 24 de setembro de 2025, mas agora ela precisa passar pela Câmara dos Deputados. A votação na Câmara está marcada para 1º de outubro de 2025, conforme anunciado pela presidência da Casa.
Só depois da aprovação na Câmara, o presidente pode sancionar a lei, oficializando a mudança. Caso tudo seja aprovado sem alterações, a expectativa é que a nova regra passe a valer a partir de 2026.
Enquanto isso, os brasileiros devem seguir as faixas atuais de cobrança do imposto, com isenção para quem ganha até R$ 3.036 mensais. Vale a pena ficar atento ao andamento do projeto, pois alterações podem acontecer até a aprovação final. Quando entrar em vigor, a nova faixa vai beneficiar imediatamente quem recebe até R$ 5 mil por mês.
A nova isenção no Imposto de Renda pode trazer mudanças importantes para a população. Com menos desconto no salário, famílias terão mais dinheiro para pagar contas ou comprar itens do dia a dia. Esse dinheiro volta para o comércio e ajuda a movimentar a economia local.
Trabalhadores de menor renda serão os mais favorecidos, já que a medida reduz a desigualdade. Empresas pequenas também podem notar uma diferença positiva, pois clientes terão mais poder de compra. Além disso, a medida pode incentivar o consumo e estimular negócios em vários setores.
Especialistas destacam que, com mais dinheiro circulando, há chance de geração de empregos. No entanto, o governo deve buscar equilíbrio para não comprometer a arrecadação necessária para manter serviços públicos.
Principais pontos da proposta aprovada:
O novo valor de isenção será para rendimentos de até R$ 5 mil por mês.
Atualmente, a isenção é para quem ganha até R$ 3.036 mensais (dois salários mínimos), valor vigente desde maio de 2025.
Trabalhadores com carteira assinada, aposentados, pensionistas, autônomos e pequenos empresários com renda mensal de até R$ 5 mil.
A votação está marcada para 1º de outubro de 2025.
A previsão é que comece a valer em 2026, após aprovação final na Câmara dos Deputados e sanção presidencial.
Não. A proposta foi aprovada pela Comissão do Senado, mas ainda está em tramitação e depende de aprovação da Câmara.
As famílias beneficiadas deixarão de descontar o imposto, aumentando a renda líquida disponível para despesas e consumo.
Sim, há previsão de desconto gradual para quem ganha entre R$ 5.001 e R$ 7.350, além de possível revisão nas demais faixas para tornar o tributo mais justo.
Se a Câmara fizer alterações no projeto, ele precisará retornar ao Senado para nova análise antes da sanção presidencial.
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